A seda o abrigo a erva o recheio que enche a mente de propósitos e vontades a serem realizados num futuro inc(s)erto
Bom estar inspirado e também relembrar os momentos no incômodo de viver os novos. E a lembrança do que já foi é um calo a mais, precede os projetos do futuro, de prazeres, dissabores e loucuras... fomos presenteados com a vida.
sábado, 30 de abril de 2011
domingo, 24 de abril de 2011
Ausência
Falar gera mais consequências que pensar em falar, logo agir é ter a certeza da espera de um retorno das consequências do ato; não agir é uma atitude ainda mais delicada de se tomar. Tanto acarreta em coisas positivas, quanto em negativas.
Sofre quem quer, espera quem quer, luta quem quer, decepciona quem quer. O poder de discernir um sentimento e até um estado de espírito é exclusividade humana e portar-se, agir, proceder, são atos que só dependem de nós.
Quem nunca teve saudade dos tempos boêmios?
Sinto vontade de conhecimento e, mais ainda de usá-los. De ultrapassar o horizonte para o qual a flecha do Centauro (símbolo do meu signo) aponta com tanta sede de atingir sua meta.
Quem não quer viver intensamente todos os atuais e futuros tempos boêmios?
Tinha esquecido de como é bom escrever. Oi, blog!!!
Sofre quem quer, espera quem quer, luta quem quer, decepciona quem quer. O poder de discernir um sentimento e até um estado de espírito é exclusividade humana e portar-se, agir, proceder, são atos que só dependem de nós.
Quem nunca teve saudade dos tempos boêmios?
Sinto vontade de conhecimento e, mais ainda de usá-los. De ultrapassar o horizonte para o qual a flecha do Centauro (símbolo do meu signo) aponta com tanta sede de atingir sua meta.
Quem não quer viver intensamente todos os atuais e futuros tempos boêmios?
Tinha esquecido de como é bom escrever. Oi, blog!!!
“Por muito tempo achei que ausência é falta. E lastimava, ignorante, a falta. Hoje não a lastimo. Não há falta na ausência. A ausência é um estar em mim. Sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada em meus braços, que rio e danço e invento exclamações alegres, porque a ausência, essa assimilada, ninguém a rouba mais de mim”.
(Carlos Drummond de Andrade)
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