quarta-feira, 17 de abril de 2013

Alguém explica, eu sei


A gente bebe, nem que seja água. A gente ri respirando esse ar puro de toxinas de cigarros e outros instrumentos mecânicos; faz a benfeitoria do dia, mesmo sendo nessa o primeiro sorriso do dia. Mas veja, a satisfação plena sempre depende do outro, confirmando a máxima de que pode você cortar os pulsos quando quiser.

Se o espelho quebra e as águas secam, como você se olha?

Caos, sede?

Não há novidades.

Seu trocar deus, pensamentos para o bem ou para o mal
Depende do conjunto ao qual você se dedique.
Os sinceros dificilmente se inclinarão,
alguns se arrependerão.
Os radicais jamais o farão, será uma rebelião ou aceitação total

Poesia a parte, viver nunca foi tão semi-rústico sob a perspectiva de ser o homem passível de substituição carnal, como é, e de acreditar ser necessária a validade da questão para que sejam justificadas as ações ditas positivas de suas ações: humanidade.

A proprietária é a palavra. Que define nós, homens que ultrapassamos o disponível e desejamos mais. A propriedade somos nós. A atitude, eterna inconveniência.

Sadomasoquistas, é mentira?