Felicidade. É como esta que me toma neste momento. Antes iria começar este texto de uma maneira fria, sem nexo, quase forçada. Mas acabei de receber uma ligação que me deixou feliz. Nem conheço você, mas você me deixa sorrindo à toa. Nem sei se você é como diz ser, mas mesmo assim prefiro acreditar naquilo que você diz. De vez em quando é bom sonhar e viver o que se pensa, ainda que sozinho. Continuo a viver meus antigos sonhos inúteis. Ao contrário do que o mestre Bukowski diria:
"Cada vez mais descobriremos nossas próprias verdades e nosso modo próprio de falar, e essa nova voz estará despojada de velhas histórias, de velhos costumes, de sonhos velhos e inúteis..."
Acho que ainda não vivi o suficiente para esquecer certas coisas. Pra mim elas ainda parecem ser importantes, apesar de que gostaria muito de esquecê-las substituindo por outras mais legais. Novos sonhos concretizados são sempre bem vindos, você não acha?
Bom estar inspirado e também relembrar os momentos no incômodo de viver os novos. E a lembrança do que já foi é um calo a mais, precede os projetos do futuro, de prazeres, dissabores e loucuras... fomos presenteados com a vida.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Oi, blog, olá pessoal!
Há muito tempo não vim aqui desabafar meus pensamentos e ideias malucas. Ideias. Assim mesmo, sem o acento. A língua portuguesa passou por mudanças. Algumas drásticas, outras nem tanto. E assim como a língua, os pensamentos, os costumes e as pessoas também mudam. Elas mudam internamente, mudam externamente e mudam do externo.
Por falar em mudanças, uma nova fase da política nacional está em transição de... olha só: MUDANÇA.
É preciso que saibamos escolher entre o que realmente é bom pra gente, o que parece ser bom e o que não é bom. Uma decisão difícil, mas que deve ser bem pensada antes de ser realizada.
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