Bom estar inspirado e também relembrar os momentos no incômodo de viver os novos. E a lembrança do que já foi é um calo a mais, precede os projetos do futuro, de prazeres, dissabores e loucuras... fomos presenteados com a vida.
quinta-feira, 28 de março de 2013
quinta-feira, 14 de março de 2013
À Rosa
Não duvido de andarem com suas fés apaziguadas
Não entendo é o porquê disso
Fé
Se você acha que acordar amanhã é algo que acontece, não que ocorre;
Que viver é só,
unilateral
é
Que ver é uma obrigação e que olhar é opção;
Que amar é escolha e odiar
o caminho
A amizade é descartável e coleguismo
tendência.
Que embriaguez é erro
e ebriez
Você nem
Inteligência
mesmo
sabedoria
Eu lamento
Só aqui
Depois rir antes ir
Depois não incomode, não se incomode
morto
O hoje
Você vai negar
A tendência da rosa
Não entendo é o porquê disso
Fé
Se você acha que acordar amanhã é algo que acontece, não que ocorre;
Que viver é só,
unilateral
é
Que ver é uma obrigação e que olhar é opção;
Que amar é escolha e odiar
o caminho
A amizade é descartável e coleguismo
tendência.
Que embriaguez é erro
e ebriez
Você nem
Inteligência
mesmo
sabedoria
Eu lamento
Só aqui
Depois rir antes ir
Depois não incomode, não se incomode
morto
O hoje
Você vai negar
A tendência da rosa
terça-feira, 5 de março de 2013
Vernáculo
Seu desprezo já preteri
Você já
suplantei
Minha felicidade
não
omiti
de prazeres
eu sou feliz
O vernáculo é
quem nos diz:
impreterível é o saber
inadiável
inadiável
é o amanhã sem você,
sem mim
Preterir, v. tr. dir. Deixar de parte; desprezar; omitir; deixar, sem motivo legal, de promover a posto ou emprego; ocupar indevidamente posto ou lugar que cabia a (outrem); ser empregado indevidamente em lugar de: o barbarismo detalhe frequentemente pretere o termo vernáculo pormenor; suplantar. (Conjuga-se com o verbo aderir).
Suplantar, v. tr. dir. Meter debaixo dos pés; calcar; pisar, derribar; (fig.) vencer; levar vantagem a; exceder; ser superior a; dominar; humilhar. (Do lat. supplantare)."
Fonte: Dicionário Brasileiro Globo
segunda-feira, 4 de março de 2013
Qual foi
Bela é a liberdade tão quanto a definição de
beleza – a sua quando não fede, quando não vomito, quando não me faz vomitar,
que não gozo nenhum pouco. Belo é o gozo, tão belo quanto você ajoelhado
implorando perdão pela ignorância que o deus permitiu atuar e que te fez aproveitador quase nato.
Oh! beleza, oh! liberdade, oh! Gozo.
E queiramos, deuses, nossos raios e trovões iluminarem
o que há debaixo do veu a terra fria, seca e quente. Que ferva numa umidade
ímpar, que húmus algum não possa não germinar. Que primeiro ordinário, torne-se terceiro: o ordinário.
Náusea é o que sinto.
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