Na noite, sem fundamentos, na base ou com elementos, à você, meu silêncio |
meus dentes, Apolônia, e o meu silêncio
Para poucos eu desejo a sorte, saber decifrar
para muitos meu desprezo, peito, calo, morro, prazer
Ah, mãe! Inferno é a prosa dos infernos
Que teu calor não é nada desprezível
ah, fúria silenciada. Sem frestas, sem luz
É a loucura?
ela, pura
E queira morrer, não brilhe a sua luz
Que de tanto querer bem
pobre Matusalém perdeu por não esperar
Acredita na boa vida,
tanto lido,
também vai perder, como ato,
defecar o amor como não
Se fosse possível
(Mas) deite-se pobre
porco
Pirralho
Peite seu belo sorriso
acabe-se na sua verdade
Com ela
acorde
E pensar que derrotei
um já derrotado Jaguadarte
Oh! Lástima
leve certeza de morrer feliz
Adeus ri
cós
Sãs minhas marcas
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